terça-feira, 28 de abril de 2020

Mensagem de hoje!


Cabulosidades de Catafilo?

Divagando com meus botões enquanto o sono não vem: será que as profecias bíblicas estão se cumprindo ou testemunhamos um remake planetário do filme: "A Sétima Profecia" (1988) com a linda Demi Moore; seria mais uma intervenção extraterrestre, como querem os defensores dos antigos astronautas e da teoria da Panspermia Cósmica; será que o judeu errante ou o porteiro de Pilatos trabalha na ONU em parceria com George Soros em uma agenda meio globalista/bíblica? ... ou, o que é mais desalentador - por que foge do "fantástico" -, tudo não passa mesmo de uma termenda coincidência o desenrolar daquilo que vivenciamos na vida real, com: Ameaças de guerra; Epidemia com milhares de mortes ao redor do mundo; Morte dos peixes... e sei lá mais oquê. Confira o artigo da Science no link abaixo.




Sessão besteirol.


Se você não faz questão da qualidade do roteiro, dos efeitos especiais, ou de interpretações geniais e, nem esta afim de intelectualizar sobre o conteúdo, mas, tão somente procura algo para passar o tempo nesta entediante quarentena, então recomendo o filme trash e retrô do gênero ficção científica besteirol, abaixo: "O último Homem da Terra" (1964).  





sexta-feira, 24 de abril de 2020

Considerações sobre 2020.

Pandemia, Panorama, Pandemônio. Apesar das curiosidades linguísticas, vivemos tempos interessantes, pouco comuns, com acontecimentos que estão sendo gestados, alguns, há muito anos, que em razão disso acabaram rendendo dividendos impactantes, consequentes e acessórios, em nossas "cotidianidades"; tais como os seguintes hotspt's conjunturais: o Vírus chinês (COVID 19); a crise da commodity do Petróleo; a crise geopolítica envolvendo a China, EUA, Iran, Rússia e parte do sul e sudoeste da ásia - além da Venezuela, Colômbia na América do Sul e etc; a crise migratória; o BREXIT e a ascensão do conservadorismo e da direita em inúmeros países, antes governados pela esquerda; as ORCRIM's ampliando assustadoramente seus tentáculos pelo mundo; e, entre outras consequências mais, igualmente deletérias, que estão causando o encolhimento da economia e aumento das desigualdades sociais. Enquanto isso, aqui no Brasil, além dos reflexos diretos e indiretos das consequências acima citadas, presenciamos a não aceitação dos resultados das urnas, ainda decorrentes do pleito de 2018, pelos concorrentes derrotados democraticamente pela vontade popular, organizados em grupos de interesses em indisfarçável e constante atividades que procuram desestabilizar e inviabilizar o governo a qualquer custo, com desdobramentos de ações eleitorais que reaquecem a desarmonia entre os 3 poderes institucionais em todas suas esferas federais. Governo este, que, diga-se a verdade, é curiosamente composto: de um lado, por um presidente "psicologicamente frágil" - para dizer o mínimo - que, com a ajuda de seus filhos não para de causar uma crise nova por dia; e que por outro lado, felizmente, é contrabalanceado por um staff técnico de ministros que em sua maioria é verdadeiramente digno de menção e respeito. Devido, sobre tudo, aos resultados apesentados até a "chegada oficial" da pandemia e a implantação de um "estado de sítio"disfarçado de estado de calamidade pública pelos alcaides estados. Como sobreviveremos a isso tudo? Quais serão as próximas movimentações desse complexo tabuleiro de Xadrez ou Go, ninguém conseguirá dizer. Resta-nos, apenas e tão somente aguardar o desenrolar de todas as variáveis "visíveis" - publicáveis - driblar as Fake News e torcer para que os cenários menos impactantes negativamente nos favoreçam aqui e no mundo. 

domingo, 5 de abril de 2020

Curiosidades linguísticas. Chiste!


Da roda da fortuna ninguém escapa!


Considero o filme espanhol: "O POÇO" - The Plataform; que foi lançado recentemente pela Netflix, um dos melhores trabalhos ficcionais de terror e ou suspense, uma excelente oportunidade para refletirmos, em meio a cenas fortes e nauseantes, sobre nossa necessidade individual de procurar manter o foco, a perseverança e, principalmente, a sanidade mental; diante das "inconstâncias" da vida. O filme é uma DISTOPIA PURA, do tipo Kafkaniano, que mescla várias perspectivas.... Para mim, é um dos melhores trabalhos deste ano.


Vale a pena assistir.

quinta-feira, 2 de abril de 2020

Cuidado com o caminho mais fácil.

A 7ª arte possue um acervo de inesquecíveis produções cinematográficas, verdadeiras obras primas que exploram, conforme o espírito dos tempos e as óbvias orientações mercadológicas, os mais variados temas para os consumidores dos mais distintos segmentos da sociedade. No entanto, de vez em quando, algumas obras conseguem ultrapassar seus "limites", tal como o clássico: "Doze homens e uma sentença"; um drama dirigido por Sidney Lumet, com impecável roteiro de Reginaldo Rose, cinematografia de Boris Kaufman e por um grande elenco de atores. Henry Fonda, dispensa apresentações. Essa obra foi lançada em 1957, distribuída pela United Artists/EUA e merecidamente vencedora de inúmeros prêmios e indicações. Resumidamente, a história central é a seguinte: 12 homens (jurados), após acompanharem o "julgamento" de um rapaz acusado de matar seu próprio pai a facadas, reúnem-se para decidir se devem devem acusá-lo de culpado, sentenciando-o assim a morte, ou declará-lo inocente. Incia-se um debate em que superficialidades subjetivas, preconceitos e indiferenças com que cotidianamente convivemos e moldamos o mundo são reveladas e, que paulatinamente, vão sedendo diante da "dúvida racional" sobre fatos não explorados durante o julgamento. Em essência, o filme trata da tendência humana de apoiar suas decisões a partir de soluções fáceis, baseadas em fórmulas prontas, pré-estabelecidas e superficiais, algoritimizadas, ao invés de decisões sustentadas por reflexões honestas e corajosas sobre a complexa paisagem do mundo.  





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