Algo novo pode sair do fundo do velho pântano!

As IES públicas brasileiras muitas vezes vivem em uma realidade paradoxal - malandra, na verdade - e a maior parte da população sabe disso, afinal: elas panfletam pela democracia, pelo senso crítico, pela  liberdade de opinião, desde que ninguém contradiga os mandarins acadêmicos; defendem a autonomia do ensino e seus vícios, enquanto pregam o aumento do Estado - apenas como forma de garantir os seus vencimentos e interesses patrimonialistas; mas, tudo isso e muito mais é de expresso conhecimento da maioria dos brasileiros. Contudo, aquilo que aparentemente pode parecer algo estranho ou preocupante, pode proporcionar algo potencialmente interessante, conforme a estratégia escolhida pelos gestores para esse projeto de ensino-aprendizado. Afinal, a cantora Anitta, que é elogiada ou não ora por uns ora por  outros, é uma profissional de sucesso do entretenimento e, pode somar como "colaboradora acadêmica" em um curso virtual voltado para o Empreendedorismo, com sua experiência profissional. Não vou discutir aqui a qualidade de suas músicas, o importante é que Brasil do futuro precisa mais de empreendedores e cada vez menos desse paquiderme inútil que chamamos de Estado. Boa aula "professora" e seja o que Deus quiser! 

 

 

 

“Art. 15 do Código Civil - Ninguém pode ser constrangido a submeter-se, com risco de vida, a tratamento médico ou a intervenção cirúrgica.”

https://exijoliberdade.com/requerimento-exoneracao-de-servidor-publico/

 "Por "liberdade de expressão", eu simplesmente quero dizer o que corresponde à lei. Sou contra a censura que vai muito além da lei. Se as pessoas querem menos liberdade de expressão, pedirão ao governo que aprove leis nesse sentido. Portanto, ir além da lei é contrário à vontade do povo". 

Elon Musk

"Equívocos" profissionais.

 

Hans Hoppe, em "Democracia: O Deus Que Falhou", faz uma critica a evolução da democracia e o emprego de sua plasticidade útil, conforme a ideologia/interesses que um determinado Estado monopolista republicano e suas elites manipulem, com o engodo do sufrágio universal, sugere que só haveriam duas possibilidades de organização civilizatória possíveis para humanidade: ou um retorno a condição de estado monárquico, "não absolutista" - ancien regime, que perdeu não somente o sentido mas a legitimidade com o tempo; ou o retorno a condição basilar da civilização, a liberdade natural do homem, a propriedade privada (justiça privada) e as trocas voluntárias. Contrapondo assim, o abuso da exploração e da tributação governamental e, sua natureza parasitária e contraproducente. O republicanismo levaria uma "des-civilização". Natureza esta que, limita e compromete ao logo prazo a produção, a circulação de riquezas, a inviabilidade operacional e o cálculo econômico propriamente dito; ou seja, que alija a iniciativa e a capacidade de inovação dos agentes econômicos. Logo, o texto trata não de uma redução qualquer do tamanho do Leviatã, mas sim de uma defesa ao libertarisnismo, ou ao anarcocapitalismo - uma ideia radical cada vez mais corrente nos círculos acadêmicos e intelectuais contemporâneos.

Painel de Oportunidades do Programa Qualifica Mais/MEC.

MEC oportuniza através do Painel de Oportunidades do Programa Qualifica Mais muitas vagas para cursos técnicos e de qualificação profissional abertos através do Programa Novos Caminhos. A plataforma permite que os usuários possam identificar os municípios, cursos e as modalidades em que estão sendo disponibilizados, podendo facilmente encontrar aquelas mais próximas de onde domiciliam, em qualquer recanto do país.

Se o leitor tiver o hábito de começar o ano re-lendo o Velho e o Novo Testamento, então recomendo como leitura de apoio aos livros que compõe a Bíblia, a obra do célebre historiador hebreu Flávio Josefo. Pois, trata-se de um relato feito por alguém que testemunhou as décadas seguintes ao período de Jesus, além de proporcionar uma releitura interessante sobre a evolução histórica do "povo escolhido" e as intervenções realizadas por "Deus dos Exércitos" ou JAWEH. Começando pelo período e fatos relatados no Pentateuco e, terminando com os relatos do período greco-romano após a crucificação de Jesus, em Jerusalém. Vale a pena conferir. 

 Escrito por Manuel Antônio de Almeida, a obra “Memórias de um Sargento de Milícias” de 1854, foi publicada originalmente em capítulos semanais do folhetim Correio Mercantil, da capital fluminense tornando-se assim, num inequívoco exemplar do período do romantismo. A obra, por sua vez, foi ambientada num Rio de Janeiro de costumes provincianos, ainda capital do império. Esta obra revela muitos aspectos culturais da época, como hábitos e vernáculo, inaugurando assim na literatura nacional a figura do malandro através do personagem: Leonardo Pataca. Uma leitura indicada para domingos chuvosos.