A premissa que indubitavelmente caracteriza a era da informação nesta 4ª fase da Revolução Industrial, evidencia-se, conforme Chiavenato (2014), Drucker (20121) et al., é a adaptabilidade e capacidade de assertividade necessária as respostas que uma empresa precisa desenvolver para se longevisar em um ambiente de mercado que fica a cada dia acerbamente mais competitiva. Não por acaso, novas propostas de soluções (metodologias) para se enfrentar riscos surgiram ao longo do último século e, desde então, principalmente; à guisa do “Business Agility” cujas metodologias aglutinam um pout pourri de princípios, valores e práticas que prometem otimizar a complexa dinâmica dos projetos.
Princípios esses que
podem ser apresentados através dos métodos: a) SCRUM; b) kambam; c) Extreme
Programming - XP; d) Lean; e) Test Driven Development – TDD; f) Feature
Driven-Development - FDD; como: a entrega contínua de valor; b) o envolvimento das partes interessadas/cliente;
c) acompanhamento frequente de feedbacks/devolutivas; d) a
simplicidade na execução das rotinas; e) a adaptabilidade facilitada a mudanças
necessárias; ou seja, visa proporcionar um layout mais competitivo, onde
as atividades priorizem a interação dos stakeholders, o
compartilhamento das experiências e a melhoria contínua ao invés das abordagens
tradicionais. Haja vista que, a entregar pequenos incrementos de valor em
intervalos curtos de tempo, conhecidos como sprints, passam a dar o ritmo
circunstancial ao engajamento
e, por consequência, a qualidade e a eficiência nas entregas que forem contratadas.
Apesar disso, essa metodologia/cultura ágil recebeu um upgrade que centraliza suas atenções nos resultados através de um manifesto, cujos princípios ou premissas básicas aqui elencamos
resumidamente:
1) Satisfazer o
demandante através de entregas contínuas com valor agregado;
2) Mudanças necessárias
nos requisitos;
3) Redução na escala de
tempo das entregas;
4, 5, 6) Engajamento,
integração/colaboração diária dos stakeholders;
7, 8, 9, 10 e 11) Busca
por processos que preconizem o desenvolvimento sustentável e a eficiência
contínua;
De um modo geral e, como sempre acaba acontecendo nesses casos, quando novas soluções para velhos problemas específicos surgem, como o desenvolvimento de softwares, neste caso, o que acaba acontecendo é sua adaptação em uma vasta gama de outros tipos de projetos privados ou públicos.
Referências Bibliográficas.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: O novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Administração em tempos de grandes mudanças. São Paulo: Elsevier, 2011.