Pandemia, Panorama, Pandemônio. Apesar das curiosidades linguísticas, vivemos tempos interessantes, pouco comuns, com acontecimentos que estão sendo gestados, alguns, há muito anos, que em razão disso acabaram rendendo dividendos impactantes, consequentes e acessórios, em nossas "cotidianidades"; tais como os seguintes hotspt's conjunturais: o Vírus chinês (COVID 19); a crise da commodity do Petróleo; a crise geopolítica envolvendo a China, EUA, Iran, Rússia e parte do sul e sudoeste da ásia - além da Venezuela, Colômbia na América do Sul e etc; a crise migratória; o BREXIT e a ascensão do conservadorismo e da direita em inúmeros países, antes governados pela esquerda; as ORCRIM's ampliando assustadoramente seus tentáculos pelo mundo; e, entre outras consequências mais, igualmente deletérias, que estão causando o encolhimento da economia e aumento das desigualdades sociais. Enquanto isso, aqui no Brasil, além dos reflexos diretos e indiretos das consequências acima citadas, presenciamos a não aceitação dos resultados das urnas, ainda decorrentes do pleito de 2018, pelos concorrentes derrotados democraticamente pela vontade popular, organizados em grupos de interesses em indisfarçável e constante atividades que procuram desestabilizar e inviabilizar o governo a qualquer custo, com desdobramentos de ações eleitorais que reaquecem a desarmonia entre os 3 poderes institucionais em todas suas esferas federais. Governo este, que, diga-se a verdade, é curiosamente composto: de um lado, por um presidente "psicologicamente frágil" - para dizer o mínimo - que, com a ajuda de seus filhos não para de causar uma crise nova por dia; e que por outro lado, felizmente, é contrabalanceado por um staff técnico de ministros que em sua maioria é verdadeiramente digno de menção e respeito. Devido, sobre tudo, aos resultados apesentados até a "chegada oficial" da pandemia e a implantação de um "estado de sítio"disfarçado de estado de calamidade pública pelos alcaides estados. Como sobreviveremos a isso tudo? Quais serão as próximas movimentações desse complexo tabuleiro de Xadrez ou Go, ninguém conseguirá dizer. Resta-nos, apenas e tão somente aguardar o desenrolar de todas as variáveis "visíveis" - publicáveis - driblar as Fake News e torcer para que os cenários menos impactantes negativamente nos favoreçam aqui e no mundo.
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sexta-feira, 24 de abril de 2020
quarta-feira, 22 de abril de 2020
domingo, 5 de abril de 2020
Da roda da fortuna ninguém escapa!
Considero o filme espanhol: "O POÇO" - The Plataform; que foi lançado recentemente pela Netflix, um dos melhores trabalhos ficcionais de terror e ou suspense, uma excelente oportunidade para refletirmos, em meio a cenas fortes e nauseantes, sobre nossa necessidade individual de procurar manter o foco, a perseverança e, principalmente, a sanidade mental; diante das "inconstâncias" da vida. O filme é uma DISTOPIA PURA, do tipo Kafkaniano, que mescla várias perspectivas.... Para mim, é um dos melhores trabalhos deste ano.
Vale a pena assistir.
quinta-feira, 2 de abril de 2020
Cuidado com o caminho mais fácil.
A 7ª arte possue um acervo de inesquecíveis produções cinematográficas, verdadeiras obras primas que exploram, conforme o espírito dos tempos e as óbvias orientações mercadológicas, os mais variados temas para os consumidores dos mais distintos segmentos da sociedade. No entanto, de vez em quando, algumas obras conseguem ultrapassar seus "limites", tal como o clássico: "Doze homens e uma sentença"; um drama dirigido por Sidney Lumet, com impecável roteiro de Reginaldo Rose, cinematografia de Boris Kaufman e por um grande elenco de atores. Henry Fonda, dispensa apresentações. Essa obra foi lançada em 1957, distribuída pela United Artists/EUA e merecidamente vencedora de inúmeros prêmios e indicações. Resumidamente, a história central é a seguinte: 12 homens (jurados), após acompanharem o "julgamento" de um rapaz acusado de matar seu próprio pai a facadas, reúnem-se para decidir se devem devem acusá-lo de culpado, sentenciando-o assim a morte, ou declará-lo inocente. Incia-se um debate em que superficialidades subjetivas, preconceitos e indiferenças com que cotidianamente convivemos e moldamos o mundo são reveladas e, que paulatinamente, vão sedendo diante da "dúvida racional" sobre fatos não explorados durante o julgamento. Em essência, o filme trata da tendência humana de apoiar suas decisões a partir de soluções fáceis, baseadas em fórmulas prontas, pré-estabelecidas e superficiais, algoritimizadas, ao invés de decisões sustentadas por reflexões honestas e corajosas sobre a complexa paisagem do mundo.
quarta-feira, 1 de abril de 2020
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020
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