segunda-feira, 4 de outubro de 2021

Mas, já. Pra quê a pressa! Diria o(a) professor(a) Jeca Tatu.


Os "coronalovers" ou "pandemínions" do ensino, aqueles pseudo-profissionais negacionístas da razão, do bom senso, que ganham a vida embromando em sala de aula como parasitas e, por isso, defensores de um estado, historicamente fracassado, já devem estar saudosos do pânico causado pela fraudemia do vírus chinês, quando então quase tudo parou em meio aquele clima de uma quarta feira de cinzas eterno que assombrou o país e o mundo inteiro, também. Mas, as folhinhas do calendário forçosamente sabático voaram e a vida voltou a normalidade de antes com nuances - poucas - de um "novo normal", para infelicidade dos parasitas. Claro, que há muitos Profissionais - os bons -, mas infelizmente esses geralmente são silenciosos, pois temem retaliação ou cancelamento. Contudo, a não ser que surja alguma "novidade" do tipo: nova pandemia; queda de meteoro; ou invasão alienígena; novo pixuléco do ladrão de 9 dedos; e afins apocalípticos; há uma chance, nada segura de que as "universidades públicas" (negócios privados) voltem as aulas presenciais; uma desdita, quase um choque anafilático, para os servidores públicos de Belém e dos campi's dos interiores, já acostumados com a vida mansa. Não por acaso, já há ensaios de um novo ardil; agora sob o manto democrático da greve. Como aquela que já é considerada "elemento turístico", por que sempre ocorre nos últimos meses do 2º semestre. Para piorar, exige-se agora a absurda comprovação de uma vacinação experimental que tantos óbitos já provocou e que tantos oportunistas de plantão já fez enriquecer, para que o sonhado retorno se efetive. Pois é. O vírus acaba, as eleições e a vida passam, mas a malandragem do(a) professor(a) "Jeca Tatu" é eterna! Nada de novo.

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